Encom Energia

Uso da energia solar se torna opção viável para consumidores residenciais, condomínios e empresas de pequeno, médio e grande porte

Encom Energia está preparada para essa nova realidade do mercado e oferece as melhores possibilidades para o uso da tecnologia no DF

 

Em um cenário que todas as fontes de energia que usamos parecem caminhar para o esgotamento, uma tecnologia alternativa que sempre esteve ao alcance de todos e nunca foi devidamente explorada parece finalmente chegar ao mercado com possibilidades de distribuição comercial. A energia fotovoltaica, que ainda é pouquíssimo utilizada na América Latina e amplamente difundida na Europa e nos EUA, pode se consolidar como uma matriz importante para o futuro do Brasil.

Atualmente, as usinas hidrelétricas respondem por mais de 75% da energia elétrica consumida no país. Além de financeiramente desinteressante, esse tipo de produção agride o meio ambiente e gera conflitos sociais gravíssimos, devido à ocupação de imensas parcelas de terras produtivas, que poderiam servir para milhares de outras atividades mais rentáveis e interessantes. Aliás, essa é uma grande vantagem da energia fotovoltaica. Os painéis solares não ocupam terras ou ambientes produtivos. Podem ser instalados em telhados, paredes, entre outros espaços que, além das suas características estruturais e de conforto, podem agregar mais esta utilidade.

De olho no futuro, o diretor presidente da Encom Energia, Paulo Baiocchi, investe no desenvolvimento da tecnologia e está preparado para fornecer o serviço, tanto para empresas quanto para consumidores residenciais. “Nós estamos focados no desenvolvimento de novas matrizes energéticas, que deem segurança aos nossos clientes. Por isso, temos avaliado os números e constatado o quanto vale a pena investir no sol, uma fonte abundante, estática, silenciosa, não poluente, renovável e que nunca vai cessar. Estamos prontos para atender a demanda do mercado brasiliense”, garante.

Como funciona

O equipamento fotovoltaico é composto de dois elementos básicos: o painel de captação solar e um inversor, capaz de transformar a corrente contínua produzida pelos painéis em eletricidade de corrente alternada (de 110 ou 220 volts), que é automaticamente injetada na rede elétrica. Simples assim.

O aparelho é composto de painéis de vidro, alumínio e dispositivos semicondutores que, expostos à radiação solar, produzem energia limpa e em abundância. A estimativa de vida do painel é de 30 anos ou mais, a depender das condições climáticas e do tipo de instalação.

Tecnologia para quem?

Embora os benefícios do sistema fotovoltaico sejam mais aplicados às empresas e condomínios, também podem ser estendidos às residências. É perfeitamente viável e pode ser uma alternativa para quem não quer permanecer refém das concessionárias de energia elétrica.

Cada metro quadrado instalado de um sistema fotovoltaico conectado à rede gera aproximadamente 10 KWh de energia elétrica em um mês. Em uma casa com quatro pessoas, com consumo de 200 kWh/mês, seriam necessários cerca de 20m² em painéis fotovoltaicos para suprir toda a demanda de energia. E mesmo quando chove ou o sol está encoberto, os sistemas continuam operando, mas com uma potência um pouco menor. O consumidor só terá que usar exclusivamente a energia da concessionária à noite, quando a luz solar estiver do outro lado do mundo.

Outro aspecto interessante desta tecnologia é a compensação de energia. Caso a geração seja superior ao consumo, a diferença pode ser utilizada para compensação, ou seja, o consumidor pode devolver à rede o seu excendente, preferencialmente, dentro do mesmo ciclo de faturamento, observando as proporcionalidades entre as diferentes tarifas, quando for o caso. Esse sistema é uma espécie “conta-corrente” de energia entre consumidor e concessionária.

No sistema de compensação, os eventuais créditos resultantes da geração excedente ao consumo próprio expiram em 36 meses após a data do faturamento, não sendo ofertada ao consumidor qualquer forma de compensação após esse prazo.

Realidade

Embora sejamos um país tropical, com satisfatória incidência de sol na maior parte do ano, a produção de energia fotovoltaica ainda não é realidade no Brasil. Simplesmente, sequer figuramos nas estatísticas de geração de energia solar.  Segundo dados da Associação Europeia da Indústria Fotovoltaica, a Alemanha e a Itália detêm praticamente metade da capacidade fotovoltaica mundial, seguidos da China (8%), EUA (7%) e Japão (7%).

Em comparação com usinas nucleares ou a carvão, os geradores fotovoltaicos são equipamentos duráveis, e diferentemente das hidrelétricas, termelétricas e mesmo parques eólicos, dispensam licenciamento ambiental.

Todas as fontes de geração de energia que usamos hoje apresentam problemas graves, como poluição, dependência de fornecimento de combustível, situações climáticas favoráveis ou oposição do público quanto à construção e operação. Com a energia solar, é diferente.

“Acredito que nos próximos anos vamos substituir gradativamente as fontes degradantes por outras, que são menos nocivas ao meio ambiente e mais seguras para o consumidor. Afinal, sem uma mudança de consciência, não há futuro para a humanidade. Nós, da Encom Energia, fazemos parte dessa mudança”, finaliza Paulo Baiocchi.

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