Esse é um processo pelo qual o vento é transformado em energia cinética e a partir dela em eletricidade com o uso de equipamentos específicos.
O que transforma a energia eólica em eletricidade é a força de um recurso inesgotável como o vento, uma aposta sustentável e de valor para o futuro. O aproveitamento do vento exige a instalação de parques eólicos, sejam em terra ou alto mar, com dezenas de aerogeradores.
O processo de extração é realizado principalmente graças ao rotor (que transforma a energia cinética em energia mecânica) e ao gerador (que transforma dita energia mecânica em elétrica). Estamos falando de uma energia renovável eficiente, madura e segura, fundamental para a transição energética a descarbonização da economia.
Os aerogeradores devem estar orientados na direção do vento (isto acontece graças a um cata-vento que se encontra na gôndola). A partir daí, a força das correntes de ar porão em funcionamento as três principais partes do aerogerador:
- O rotor: composto por três pás e o cubo que as une, sua função é captar a força do vento e convertê-la em energia mecânica de rotação.
- A caixa multiplicadora: unida ao motor por um eixo, sua função é elevar a velocidade de giro de 30 rotações por minuto (rpm) a 1500 rpm.
- O gerador: este elemento é o responsável por converter a energia mecânica de rotação em energia elétrica.
O movimento do ar, que conhecemos como vento, surge na superfície da terrestre onde há solo e água. O calor do Sol aquece mais rápido o solo que a água e o ar aquecido é mais leve, por isso sobe. À noite, o ar sobre a água é mais quente e é substituído pelo ar mais fresco do solo.
Esse movimento gera energia cinética que pode ser transformado em energia elétrica a partir da movimentação da turbinas. Os equipamentos têm duas limitações: não funcionam sem vento, obviamente, e o vento em excesso os danifica.